quarta-feira, 1 de maio de 2013

The Last Samurai - Izabela Hendrix


O filme, The last samurai (O ultimo Samurai) retrata a jornada de um herói da Guerra Civil norte-americana, que é contratado pelos diplomatas japoneses, alegando que os samurais estavam atrasando a “evolução” japonesa e que isso precisava de mudanças imediatas. Então o tal herói, o Capitão Nathan Algren (interpretado por Tom Cruise), é contratado, juntamente com seu antigo coronel Bagley, que Nathan expressa um ódio profundo. Ao chegar no Japão, Nathan vê uma cidade em modernização, porem com antigos costumes, como carruagens carregadas por escravos, pessoas andando nas ruas com katanas (espadas medievais japonesas, ela se diferencia por sua lamina levemente recurva e com o fio em um único lado, possuindo assim um lado “cego”.). Ao chegar ao exercito “moderno” japonês, Nathan observa um exercito despreparado e fraco, todavia é obrigado a travar uma batalha contra os “selvagens” samurais. O exercito japonês perde a luta e Nathan, gravemente ferido, é levado para a província dos samurais. Nathan fica hospedado na casa da irmã de Katsumoto, líder dos samurais e da “rebelião” contra o imperador, porem ele não sabe que a irmã de Katsumoto, Taka, é esposa do general que Nathan mata na guerra. Nathan sofre com alucinações do que ele fez no passado, tendo uma crise moral, relembrando pesadelos da guerra civil e dos índios mortos. Nathan aos poucos vai acostumando com aquele povo, mesmo que alguns costumes, como o seppuku (seppuku é um antigo costume, voltado ao principio do Bushido, que será explicado posteriormente. Um samurai possui uma honra, quando ele a perde, ele comete o seppuku, cortando sua barriga e deixando as vísceras caírem no chão, sem poder soltar um único som, se ele soltar algum gemido, algum samurai que estiver por perto, corta a sua cabeça, para que o samurai não morra desonrado.), ao longo do tempo, Nathan também ganha o respeito dos samurais, mostrando a vontade do tigre, símbolo adotado por alguns xogunatos (vem de xogum, que é o antigo governo militar japonês). Ao final do filme, Nathan vira um samurai e recebe sua katana contendo a seguinte descrição, Eu pertenço ao guerreiro no qual o velho estilo se juntou ao novo (no original, 私は新たに加わった古いスタイルの戦士に属し). Katsumoto é ferido na guerra e no final comete seppuku com ajuda do seu amigo, Nathan Algren.
            Esse filme passa em uma época real da era japonesa, conhecida como Era Meiji ou Restauração Meiji. O Japão tinha acabado de derrubar o xogunato de Tokugawa, que era um xogum forte e opressor. Nessa época, o Imperador-céu Meiji, queria modernizar o Japão, querendo “ocidentalizá-lo”, contratando um general prussiano. Como foi dito mais cedo, bushido é o código de conduta samurai, há um post mais antigo sobre o Bushido, onde é explicado detalhes e há também a historia de um grande samurai, Miyamoto Musashi, que viveu no Xogunato de Tokugawa (1603-1868), pós-guerra de Sekigahara.
            O filme foi visto visando o trabalho, da matéria Conhecimento e Saber, da faculdade Izabela Hendrix, do curso de Administração, querendo saber o que o filme mudou sobre o nosso modo de ver o mundo e o que ele nos acrescenta no conhecimento. O filme foi visto pelo grupo composto por Lucas Bauth, Safiatu Sila, Matheus Vale e Christine Carence, onde a nossa opinião será relatado logo abaixo.
Espada do Nathan Algren
            Apesar de existir o típico clichê de filmes norte-americanos, onde o estadunidense é o vitorioso, sendo o ultimo a sobreviver, o filme mostra a cultura perdida dos samurais. O filme nos intriga sobre o nosso modo de viver, Nathan no filme cita que fica surpreendido com os samurais, pois desde o momento em que eles acordam, eles dedicam tudo a servir e que é surpreendente saber que samurai significa servir. A frase escrita na espada de Nathan, que a recebe antes de partir para a guerra, que é, “Eu pertenço ao guerreiro no qual o velho estilo se juntou ao novo”, que para nos significa que Nathan, que pertence aos novos guerreiros, é recebido pelo o antigo, a katana. Adquirimos o conhecimento sobre outras culturas e sobre a guerra, pois mostram táticas de guerra, que são mostradas no excelente livro, A Arte da Guerra, escrito pelo general chinês Sun Tzu. A amizade entre povos com causas diferentes é fortemente retratada, o que nos faz olhar para o nosso interior e com isso prezamos nossas amizades e buscamos melhorá-las.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Pesadelos

Hoje tive um terrível pesadelo. Sonhei que eu vivia em um mundo, onde políticos roubavam o dinheiro da saúde e educação, mas ainda assim continuava ganhando as eleições. Onde ser diferente, não apenas fisicamente, mas psicologicamente, mentalmente é como ser um leproso nos tempos remotos. Onde, por eu ter uma ideia diferente de 70% da população, eu ser chamado de herege. Onde um pedaço de um liquido negro, que vem debaixo da terra negro, que vem debaixo da terra, é motivo de guerras. Onde o mais forte sempre quer ficar mais forte. Não sei o motivo deste pesadelo, mas só sei que o odiei. Quero acordar, mas não consigo, fiquei preso neste pedaço de mundo, fadado a viver pelos cantos, sofrendo em silencio. Alguém me ouve? Alguém esta lendo minhas lamentáveis palavras? Espera! Como assim estou acordado? Como assim este é o mundo real? NÃO! Não é este mundo em que eu vivia, um mundo gigante, onde todos passavam a mão em minha cabeça e minha maior preocupação era se eu tinha dinheiro suficiente para jogar vídeo-game e ganhar daquele “chefão” difícil. Onde esta os pomares? Os animais nas ruas, nas terras e nos rios? Me acordem, eu imploro, não aguento mais este ar sufocante, que exala nesta cidade vertical. Me acordem... 

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Espelhos




Todos os dias nos vemos amaldiçoados por algo, que muitos julgam incomum, o espelho. Sim, é este espelho mesmo que esta em seu banheiro, bolsa, carro e em todos os outros cantos. Todos os dias, passamos perto de um vidro e automaticamente olhamos para ele, não importa para o que e como, mas viramos e olhamos, admiramos ou rejeitamos o nosso ser, como o herói da mitologia grega, Narciso: “Segundo a mitologia existia uma ninfa bela e graciosa tão jovem quanto Narciso,chamada Eco e que amava o rapaz em vão. A beleza de Narciso era tão incomparável que ele pensava que era semelhante a um deus, comparável à beleza de Dionísio e Apolo. Como resultado disso, Narciso rejeitou a afeição de Eco até que esta, desesperada, definhou, deixando apenas um sussurro débil e melancólico. Para dar uma lição ao rapaz frívolo, a deusa Némesis condenou Narciso a apaixonar-se pelo seu próprio reflexo na lagoa de Eco. Encantado pela sua própria beleza, Narciso deitou-se no banco do rio e definhou, olhando-se na água e se embelezando. As ninfas construíram-lhe uma pira, mas quando foram buscar o corpo, apenas encontraram uma flor no seu lugar: o narciso; e então dai o nome narciso a flor.”. Estamos vendo uma nova calamidade no mundo, a maldição do espelho. Estudiosos fizeram um experimento com uma mulher, que possuía mais de 10 espelhos em sua residência, ela foi obrigada, por um mês, cobrir todos os espelhos, para ver como sua autoestima ficaria. A “cobaia” (rs*), afirma que nunca se sentiu tão bem, pois agora ela se arruma e não precisa ficar se auto criticando, isso a fez nova. Com essa pesquisa, vemos que é possível nos livrarmos desta calamidade, a doença do séc. XXI. O mundo de hoje esta cheia de espelhos e não importa nossa força, viramos nosso rosto e nos auto criticamos, buscando a perfeição inexistente. Porem, podemos lutar contra isso, vamos tentar diminuir isto, então enxergaremos o mundo com novos olhos.

sábado, 8 de setembro de 2012

Morning Glory Cloud

Nuvens é uma das únicas coisas que não mentem para nos, sempre podemos confiar nelas. Nuvens traz paz e sabedora, errado aquela pessoa que fala que um lindo dia é aquele de um céu azul, uma nuvem no céu traz calma para as almas conturbadas. Quem nunca deitou e observou uma pequena Cumulus mediocres e imaginou animais misticos? Mas de todas as nuvens existentes, uma, somente uma, traz um despertar de mistério a todas as almas, a Gloria da Manhã. Nuvem que parece um rolo, característica da Austrália, mais precisadamente em Burktown. Próximo do mês de Setembro, na alvorada, as misteriosas nuvens aparecem, rolando. Essas nuvens rolam na direção contraria dos ventos, tem cerca de 1000km. de ponta a ponta, passam cerca de 700m e altitude, e alcançam a velocidades próximas a 70km/h. Um morador deste lugarejo deu um depoimento em um jornal local falando o seguinte: "Eu estava meio bêbado. Tinha pouco tempo que eu mudei para este lugar. Acordei, ainda com efeitos da cervejada de ontem e olhei para o céu, em Burktown o céu é lindo, porem hoje estava estranho, o vento me arrastava e a terra levantava aos montes. Uma nuvem, kilometrica, em forma de rolo passando ao céu, quando ela chega em cima de mim, o vento parou e achei que fosse o apocalipse, 'risos'. No outro dia soube o que era.".

Gloria da Manhã
Gloria da Manhã 2

Gloria da Manhã 3 - Sinceramente, se eu vesse uma nuvem desta, eu acharia que era um Tsunami de gelo ! rs*

Gloria da Manhã ou a Muralha ( Game of Thrones )

Viva as nuvens que nos fez crescer cheios de imaginação. Viva as nuvens por tornar nossos poemas mais amorosos. Viva as nuvens por ser tão misteriosas e sabias. Viva as nuvens porque são apenas nuvens e nada mais !

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Para que vivemos?

Para que vivemos? Para alcançar objetivos? Porem, se alcançarmos eles, sera para nos satiafazer ou para mostrar aos outros quanto somos bons, e eles seres incompetentes? Nos perdemos o sentido da vida, nada faz mais um sentido logicou ou util, deixamos de vencer nossos obstaculos, para vencer os obstaculos feitos por outros. Nos somos quem podemos ser, nao podemos tentar ser outra pessoa, isto é ILOGICO, " Ah, meu pai é medico e eu gostava de gastronomia, entao vou fazer medicina, SO PARA MOSTRAR PARA O MEU PAI QUE TENHO UM FUTURO COM ELE. ". Perdemos nossos objetivos para ter de outro alguem. Seremos apenas mais um fracassado trabalhador que sonhava em ser outra pessoa. Quando acordamos para a realidade, o nosso pequeno mundo deixara de ser tao fracassado, deixara de ser tao triste e inutil e tornara unico e forte.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Bushido



侍 -> Samurai…



Bushido significa “O Caminho do Guerreiro” é um código de conduta e modo de vida para os Samurai (a classe guerreira do Japão feudal ou bushi), vagamente semelhante ao conceito de cavalheirismo que define os parâmetros para os Samurais viverem e morrerem com honra.

É originário do código moral dos samurai e salienta a frugalidade, fidelidade, artes marciais, mestria e honra e até a morte. Nascido de duas principais influências, a existência violenta do samurai é atenuada pela sabedoria e pela serenidade do Confucionismo e do Budismo. O Bushido foi desenvolvido entre os séculos 9 e 12 e inúmeros documentos traduzidos a partir dos séculos 12 e 16 demonstraram a sua grande influência em todo o , embora alguns estudiosos terem mencionado que o “termo Bushidō em si é raramente mencionado na literatura pré-moderna”.

(Retirado do Wikipedia).



Bushido é um codigo de conduta, que por mim é um dos mais valiosos que existe.

Um samurai jamais poderia se entregar e deveria estar sempre preparado para a morte. Além disso, a honra do samurai, de seus antepassados e de seu senhor deveria ser preservada por ele. Outros aspectos importantes é que um samurai jamais pode fugir de uma luta. Mesmo apenas um samurai contra um exército de oponentes, ele não pode abandonar a luta. O samurai também deve estar sempre do lado da justiça e ter compaixão com seu inimigo derrotado ou mais fraco. Lealdade, etiqueta, educação e noção de gratidão eram outras coisas que o Bushido pregava. Um samurai honrado deveria ser leal ao seu daimyo (senhor feudal), Shogun e Imperador.

No geral, guerreiro é aquele que procura o seu próprio caminho. Muitas pessoas podem estar perfeitamente a procurar o caminho sem se darem conta disso. Guerreiro é a pessoa que tem um objectivo e que, por meio deste, passa a ter consciência do seu dom e das suas limitações. Através dessa consciência, o guerreiro atinge a sua meta, combinada com a vontade de vencer as fraquezas, temores e limitações.

Cada pessoa trilha o seu próprio caminho, já que existem vários caminhos: como o caminho da cura pelo médico, o caminho da literatura pelo poeta ou escritor e muitas outras artes e habilidades. Cada pessoa pratica de acordo com a sua inclinação. Por isso pode-se chamar de guerreiro, aquele que segue o seu caminho específico.

Porém, no Bushido, a palavra guerreiro significa muito mais do que isso. O termo bushi não pode ser designado a qualquer um. O bushi é diferente, pois seus estudos do caminho baseiam-se em superar os homens. A casta guerreira distingue-se das demais pela sua fidelidade e honra, a palavra do guerreiro vale mais do que tudo.

O caminho do guerreiro é o caminho da pena e da espada, esse conceito vem do antigo Japão feudal e determinava que o guerreiro (bushi) dominasse tanto a arte da guerra quanto a leitura e que ele deve apreciar ambas as artes. O bushi deve aprender o caminho de todas as profissões, se informar sobre todos os assuntos, apreciar as artes e quando não estiver ocupado em suas obrigações militares, deverá estar sempre praticando algo, seja a leitura ou a escrita, armazenando em sua mente a história antiga e o conhecimento geral, comportando-se bem a todo momento para ter uma postura digna de um samurai, tudo isso sem desviar do verdadeiro caminho, o Bushido.

A etiqueta deve ser seguida, todos os dias da vida quotidiana, assim como na guerra pelos samurais. Sinceridade e honestidade são as virtudes que avaliam as suas vidas. Transcender um pacto de fidelidade completa e confiança está ligado à dignidade. Os samurais também precisavam ter autocontrole, desapego e austeridade para manter a sua honra, em função disso, podemos dizer que o samurai é o guerreiro completo e o seu código de honra - o Bushido - tem forte influência no estilo de vida do povo japonês e oferece uma explicação do carácter e da indomável força interior desse povo.

Para o Bushido, o caminho do guerreiro exige que a conduta de um homem seja correta em todos os sentidos, dessa forma, a preguiça é um mal que deve ser abominado. Mas existem problemas quando a pessoa se apoia no futuro, pois torna-se preguiçosa e indolente, já que deixa para amanhã, aquilo que poderia ser feito hoje. Pessoas que agem dessa maneira, não seguem o verdadeiro preceito do Bushido, que de um modo geral, é a aceitação final da morte.

Se o guerreiro tem plena consciência da morte, evitará conflitos, estará livre de doenças, além de ter uma personalidade com muitas qualidades e diferenciada às dos demais seres humanos. O guerreiro vive o presente sem se preocupar com o amanhã, de modo que quando contempla as pessoas, sente como se nunca mais fosse vê-las novamente e, portanto, o seu dever e consideração às pessoas serão profundamente sinceros. O verdadeiro guerreiro é aquele que aceita a morte, dessa maneira, ele não se meterá em discussões desnecessárias que venham a provocar um conflito maior, já que assim ele pode acabar sendo morto e isso resultaria na sua desonra ou afligiria a reputação e nome de sua família. Se a idéia de morte é mantida, será cuidadoso e susceptível de ser discreto e não dirá coisas que ofendam às outras pessoas. Também não cometerão excessos doentios com a comida, bebida e sexo, usando a moderação e a privação em tudo, permanecendo livre de doenças e mantendo uma vida saudável.



Existe um poema feito por um samurai desconhecido no séc. XV sobre o Bushido:



“Eu não tinha pais. Eu adotei o céu e a terra como meus pais !
Eu não tinha casa. Eu adotei estar consciente como minha casa.
Pra mim não existia vida e morte. Eu adotei a respiração e a aspiração como vida e morte.
Eu não possuía meios. Eu adotei a compreensão como meu meio.
Eu não possuía habilidades especiais. Eu adotei a moral como minha habilidade especial.
Eu não possuía olhos. Eu adotei ser rápido como a luz como meus olhos.
Eu não possuía ouvidos. Eu adotei a sensibilidade como meu ouvido.
Eu não possuía membros. Eu adotei a agilidade como meus membros.
Eu não possuía estratégias. Eu adotei não desvanecer de pensamento como minha estratégia.
Eu não possuía projetos. Eu adotei prever oportunidades como meu projeto.
Eu não possuía princípios. Eu adotei me adaptar às situações como meu princípio.
Eu não tinha amigos. Eu adotei meu coração como meu amigo.
Eu não possuía talentos. Eu adotei o ser persistente como meu talento.
Eu não possuía inimigos. Eu adotei a imprudência como minha inimiga.
Pra mim não existia milagre. Eu adotei levar a vida corretamente como milagre.
Eu não possuía corpo. Eu adotei a paciência como meu corpo.
Eu não possuía armadura. Eu adotei a compaixão como minha armadura.
Eu não era iluminado. Eu adotei a determinação como minha iluminação.
Eu não possuía espada. Eu adotei a ausência de ego como minha espada.”







quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Loucura



A maioria das pessoas entendem a loucura como um mal, que destrói pessoas e as levam aos "hospícios", porem elas estão totalmente enganadas. De loucura todos temos um pouco, "O que faz um homem seguir outro homem a não ser a loucura? (Eclesiastes 1:1)". Não adianta negar a loucura diária, as coisas nos fazem assim e sempre sera. Quer comprovar sua loucura? Responda essas três perguntas: Por que você segue as leis redigidas por outro homem falho como você? Por que você acredita em um fim do mundo, se quem falou isto nunca vivenciou para mostrar? Por que você vive em um local, governado por outro homem, que seguiu outro homem em uma politica falha, e ainda assim o protege com todas as forças? Sim, você é louco! Mas não se assuste, você é como todos, loucos que vive em um mundo governado por loucos. O amor é uma loucura, como podemos entregar tudo o que sentimos a alguma pessoa, sendo que ela pode jogar fora isso, como se fosse algo facilmente reciclável. Loucura do homem acreditar na vida, loucura viver, loucura sonhar e loucura morrer.






O Elogio da Loucura, (em grego Morias Engomion (Μωρίας Εγκώμιον), latim Stultitiae Laus) é um ensaio escrito em 1509 por Erasmo de Roterdã e publicado em 1511. O Elogio da Loucura é considerado um dos mais influentes livros da civilização ocidental e um dos catalisadores da Reforma Protestante.

O livro começa com um aspecto satírico para depois tomar um aspecto mais sombrio, em uma série de orações, já que a loucura aprecia a auto-depreciação, e passa então a uma apreciação satírica dos abusos supersticiosos da doutrina católica e das práticas corruptas da Igreja Católica Romana. O ensaio termina com um testamento claro e por vezes emocionante dos ideais cristãos. (retirado de Wikipedia.org)






"O louco não é aquele que segue em direção contrária porque sente ou pensa de maneira diferente. A maior loucura é aquela que trivializa um raciocínio, um ato, um desejo ou um destino, apenas porque destoa da convenção maioritária do mundo."

"A loucura é como a gravidade. Só precisa de um empurrão."
Maior louco de todos !

"Meu lado das sombras e da luz. A diversão de verdade é ter os dois"
Tiky Mikk - O Noah da Loucura ( D. Gray-man)